“Eu sempre gostei de trabalhar com gente ‘perguntadora’. Sabe aquelas pessoas que não sabem ouvir não como resposta? Que nunca se dão por satisfeitas? Que são curiosas por natureza? São as melhores. “Como faz isso?”, “Quem fez aquilo?”, “Dá para fazer mais?”, “Por que isso tem que ser assim?”, “E se a gente fizesse tal coisa?”. Em 20 anos trabalhando com criativos do mundo todo, eu aprendi que não existe criação sem pergunta. Não existe carreira sem pergunta. Mesmo que a pergunta seja apenas “como eu faço para pagar os meus boletos?”. A sua história sempre começa depois de um ponto de interrogação.” Como mentor da RCC, eu quero ajudar a responder algumas destas perguntas. E pode ter certeza que eu também vou fazer várias. E a primeira é: ‘vejo você lá?’ “